De um Anônimo, sobre a postagem Pantera, dê o exemplo!:
Por que permanecer mais de uma ou duas gestões um presidente de Federação? Já passou muito da hora de acabar com isso. Fica o protesto de um cidadão torcedor pronto, para apoiar uma iniciativa para mudança desse "status quo".
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Do Espaço Aberto:
O Anônimo faz uma pergunta pertinente.
Por que uma personalidade como Sua Senhoria o presidente da FPF, Antônio Carlos Nunes, se aboleta por 18 anos na presidência de uma entidade?
Por quê?
A pergunta, caro Anônimo, tem uma resposta simples.
É porque os clubes assim o querem, caro Anônimo.
E os clubes, se querem isso, estão certos?
Claro que não.
Estão erradíssimos.
Reeleição deveria ser proibida em qualquer circunstância.
Até para síndico de prédio, Anônimo.
Sem demérito nenhum para síndicos de prédio, é claro.
Engraçado é que agora, recentemente, apresentou-se por aí um grupo de oposição para tirar Nunes do cargo.
Não conseguiu, é evidente.
Tentou, mas levou surra de novo.
Por que, em vez de ficarem tardiamente se articulando para tirar o presidente do cargo, não têm conduta mais racional?
O racional seria a dita oposição a Nunes mobilizar-se para buscar apoios e mudar o estatuto da Federação.
E a mudança incluiria o veto à reeleição.
Pronto.
Bastaria isso.
Mas a oposição vai fazer isso?
3 comentários:
Ora, caro poster, a reeleição é um vírus danoso que mata qualquer organização, seja empresarial ou esportiva. Nunes está na FPF o mesmo tempo que Dom Prado está na CASF: 18 longos anos. Ambos são autoritários e prepotentes, adonando-se das instituições, metendo a mão boba nos recursos da entidade para satisfação de seus interesses pessoais e de seus grupinhos de estimação, no caso da CASF, os quatro aspones que ganham R$ 5 mil cada qual, mais conhecidos como os DAS do Prado.
A solução para erradicar essa erva daninha do continuísmo, senhor poster, está no projeto do bravo senador Croistovam Buarque que tramita (ou dormita0 no Congresso nacional, que fere de morte os pequenos títeres, ou seja, permitindo apenas uma reeleição para qualquer cargo ou função pública nos poderes executivos, legislativos e judiciário e até nas entidades privadas de direito público, federações esportivas, clubes de futebol, etc
Esse é o remédio para erradicar a influência nefasta dos Dons como os Nunes e os Prados da vida pública brasileira.
Sonhar também é preciso.
O lance reside no fato de que Nunes vive a viajar pelo interior e organizar certames para as ligas interioranas. É isso que lhe garante os votos para seguidas (re)eleições. No dia em que a oposição (?) se prontificar a percorrer o interior e apresentar uma plataforma de trabalho para as ligas, talvez a coisa mude de figura.
Por ora, fica como está com a anarquia já conhecida, como se viu da confissão do Presidente da FPF diante de uma comissão disciplinar do STJD, lá no Rio de Janeiro e do atropelo do TAC do Ministério Público Estadual.
É, pode ser, mas já chega! Abaixo o coronel!! Morra o Ricardo Teixeira!!!
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