Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Falácias e sofismas em meio à caravana dos tucanos...":
De um Anônimo, sobre a postagem Quem haverá de coibir excessos dos selvagens do barulho?:
Não é só a Braz que sofre com os barulhentos. Veja a Doca e a área de entorno: é um inferno! Nos finais de semana, não tem quem aguente o barulho dos treme-terras ambulantes. Nem televisão dá pra assistir! O mais triste é que, durante um tempo, com o policiamento ostensivo, os barulhentos tinham sumido do local. Mas agora voltaram. Infelizmente, nada do que é bom em Belém permanece. Prevalece o barulho, a sujeira, a falta de cidadania.
Eu gostaria que você informasse o contato dessa Polícia Ambiental, porque tenho ligado para o 190 e só ouça uma musiquinha chata.
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Do Espaço Aberto:
Caro Anônimo,
A sua reclamação não é só sua.
É de todos os que já ligaram para 190.
Todos dizem isto: que só ouvem uma musiquinha chata.
O que fazer?
2 comentários:
Paulo,
Essas reclamações são mais do que pertinentes e alguma autoridade há de tomar providências.
No meu caso e de meus vizinhos a situação é bem pior.... moro ao lado da Aldeia Cabana ou Aldeia Amazônica, como queiram.
Aqui a barulheira impera livre e extrapola todos os limites. Limite de volume, limite de hora para encerrar, etc.
Como são festas e eventos que, a piori, são autorizados pela Prefeitura e a Polícia, seus "organizadores" entendem de fazer o que querem.
Reclamar às Secretarias de Meio Ambiente não tem resolvido e, então, somos compelidos a aturar tudo, eis que não temos autorizades capazes de disciplinar isso.
A gente entende que esse espaço destina-se a esses eventos, mas entendemos também que há que ter limites com responsabilização de quem ultrapassa-los.
Vejam, eu que pensava que só na minha vizinhança do Jurunas tínhamos este problema de barulho insuportável, um mix de músicas loucas, altíssimo volume, gritos pela rua a qualquer hora do dia e da noite, bagunça geral. Infelizmente o problema é bem maior, generalizado, e resume-se a poucas palavras: EDUCAÇÃO-RESPEITO-CIDADANIA. Ou melhor, à falta delas!
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