sábado, 16 de janeiro de 2010

“Ser vice-prefeita é mesmo quase como não-ser”

De Adleina “Bia” Braglia, sobre a postagem Sandra Batista bate de frente com Helder em Ananindeua:

Em que pese o respeito - e até uma afeição maternal pela Sandra, desde os tempos do Batista -, sua resposta não condiz com as suas reais possibilidades nem com a sua trajetória.
Ser vice-prefeita é mesmo quase como não-ser. Digo isso de boca cheia, ainda que a comparação do cargo que exerci em Marabá há décadas não seja totalmente compatível com a importância que ele tem hoje em Ananindeua. Mas, nos limites e possibilidades do dito cargo, a comparação é perfeita.
Ao vice-prefeito, nessa "escrota" imperialidade do presidencialismo (parece contraditório o imperial ao presidencial, mas não é), compete ao vice-prefeito...substituir o prefeito nos seus impedimentos!
Porém, no caso específico, nada impede ou impedirá que a vice-prefeita de Ananindeua apoie, estimule e participe de uma comissão que acompanhe o uso dos recursos para a Educação e elabore a proposta pedagógica. Sem que isso signifique rompimento, seria mais eficaz do que esta carta. E ainda que ela não possa "criar" uma comissão por decreto, pode dar-lhe a legitimidade necessária, com o seu valoroso apoio, para que encontre soluções.

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