segunda-feira, 20 de julho de 2009

O que ele disseram

“Afigura-se absolutamente incabível confundir o desenvolvimento de ações de publicidade e propaganda, estas a cargo das agências de publicidade selecionadas por meio da Concorrência Pública nº 001/2007-CCS com a intermediação para aquisição de produtos junto a fornecedores, posto que defender o contrário representaria, simplesmente, escancarar os cofres públicos aos ímprobos, que sequer necessitariam engendrar grandes maquinações para dilapidar o erário.”
José Augusto Torres Potiguar, Alan Rogério Mansur Silva, Daniel César Azeredo Avelino e Ubiratan Cazetta, procuradores da República, e Firmino Araújo de Matos, promotor de justiça, na ação de improbidade contra a aquisição de kits escolares pelo governo do Estado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Do outro lado, temos "ilustres" com a "consciencia tranquila" de que estariam fazendo o "melhor".
Só se for em benefício sabe lá de quem...

Anônimo disse...

É que, segundo o nobre deputado Bordalo, aquele que sempre esteve ao lado da verdade, os procuradores e o promotor foram iludidos pela oposição, que só quer denegrir "pessoas de reputação ilibada". É que o nobre deputado é uma autoridade indiscutível em matéria de lei, e os procuradores da República e o promotor de Justiça, coitatinhos, são neófitos que se deixam levar pelo denuncismo da oposição, não é mesmo?