Luiz Braga é que conta.
Dia desses, voltava da sede da Assembleia Paraense e resolveu conferir in loco o objeto da polêmica que Sua Excelência o prefeito Duciomar Costa enfiou goela abaixo do pessoal do conjunto do Basa.
A primeira coisa que lhe chamou a atenção foi o volume de trânsito, naquela hora, 9 da noite: era somente o carro do Luiz naquela área.
Sendo a avenida tão importante para o escoamento do trânsito, como argumenta a Prefeitura de Belém, ele esperava ver mais veículos.
Chamou-lhe atenção, além disso, a sinalização muito boa, idem para as lombadas.
“No entanto, é patente que os moradores terão uma guinada feroz no seu jeito de viver. Realmente, as casa estão escancaradas e vulneráveis e a tranquilidade (relativa, é bom que se diga) que tinham foi para o brejo. Na ida, eu havia passado pela 25 de Setembro, à altura da Vileta, e vi uma oficina de lanternagem funcionando sobre o capinzal do canteiro central. Diversos carros sendo pistolados. À exceção das rótulas que evitam o ziguezague, o resto continua igual. Capim e sensação de terra de ninguém. São dois pesos e duas medidas”, constata o Luiz.
Há muito tempo, acha o leitor, “já deviam ter transformado a 25 numa bela avenida, com quadras, quiosques de flores, de comidas regionais (tacacá, por exemplo) bancas de revistas, artesanato, enfim, uma rua de cidadania. Mas preferiram invadir o conjunto do Basa.”
Um comentário:
Pois é continuo intrigada. para que e para quem fizeram aquela passagem? Será que um dia saberemos?
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