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Sim, Alberto Ribeiro é aquele que também brigou com o peemedebista Lívio Assis, quando este era diretor-geral do Detran.
Pois é.
Feitas as apresentações, diga-se que Ribeiro baixou a portaria, de nº 1409/2009-DG/CDRH.
Está publicada no Diário Oficial nº 31.438, de 12 de junho.
O ato de Ribeiro nomeia Ruy Celso Lobato dos Santos, para exercer o cargo em Comissão, DAS-05, de diretor técnico Operacional da autarquia.
Nada demais.
Ou, melhor, nada demais em termos.
Porque Ruy Celso Lobato dos Santos, que é tenente-coronel da Polícia Militar do Estado, é diretor técnico Operacional do órgão que aplica as multas de trânsito.
E mais: já figura como membro do Conselho Estadual de Trânsito, instância máxima de recursos das multas e na qual se decide sobre o destino de milhões de reais em multas aplicadas.
E aí?
E aí que o tenente-coronel, ora vejam, é acusado de desvio de mais de R$ 500 mil da Polícia Militar do Estado quando era presidente da Comissão de Licitação durante a gestão do comandante-geral, coronel João Paulo Vieira, no governo passado, de Simão Jatene (PSDB).
E aí?
E aí que o tenente-coronel é um dos réus em ação civil pública por ato de improbidade administrativa que tramita na 1ª Vara de Fazenda da Capital, que tem como titular o juiz José Torquato Alencar.
Se alguém duvida, basta dar uma olhada na imagem acima, que mostra os dados do processo que tramita na 1ª Vara.
E vejam lá o nome do tenente-coronel Ruy Celso Lobato dos Santos.
Aliás, quem duvida de coisas como esta neste Pará?
Com todo o respeito, é claro.
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