O comandante Décio Corrêa deu uma entrevista à Globonews sobre a queda do avião da Air France.
Foi uma entrevista esclarecedora.
Não descartou a possibilidade de que um raio tenha atingido a aeronave. Disse que uma ocorrência extrema como essa é remotíssima, mas não a descartou.
Chamou atenção ainda para um detalhe que poucos especialistas têm observado.
É possível que tenha o avião tenha enfrentado uma CAT, que significa clear air turbulence, turbulências violentas que ocorrem subitamente, não são previstas pelos radares e podem até derrubar uma aeronave.
Mencionou o caso de um voo da TWA que caiu nada menos do que 11 mil pés, cerca de 4 mil metros.
O pessoal aqui da redação já enfrentou uma situação assim.
Era um voo para São Paulo.
De dia.
Um dia claríssimo, céu azul.
Voo tranquilíssimo.
Em segundos – segundos mesmo -, o avião caiu num vácuo tão forte que os passageiros quase põem a alma pra fora.
Foi tão rápido que só depois disso é que o comandante, talvez ele surpreso também, encontrou condições de mandar que os passageiros apertassem os cintos e os mantivessem apertados.
Agora dá para saber que foi uma catzinha.
Graças a Deus!
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