É de perplexidade – e para muitos de descrença – total a reação, entre os funcionários do Banco do Amazônia, diante da prisão, há pouco, do diretor de Infraestrutura de Negócios, Augusto Afonso Monteiro de Barros.
Ele sempre foi respeitado na instituição.
Já pertenceu ao antigo Movimento de Oposição Bancária (MOB), integrado, entre outros, pela governadora Ana Júlia e por Puty, pai do atual chefe da Casa Civil do governo do Estado, Cláudio Puty.
Já presidiu a Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (Aeba).
Já foi filiado ao PPS.
Augusto sempre foi tido como funcionário dedicado. Chegava cedo para trabalhar, mesmo como diretor. Às 8h, ingressava na agência da Presidente Vargas.
Há alguns anos, surgiram denúncias contra sua gestão quando cuida do FNO (Fundo Constitutional do Norte), no Acre. Mas, ao que parece, nada foi comprovado.
Muitos funcionários do Basa ainda estão sob
3 comentários:
Acredito que essa operação da Polícia Federal poderá revelar muito mais do que se espera, arrastando pro buraco também o presidente do BASA, conhecido entre os empregados do banco por sua arrogância.
Ao contrário do que o Blog afirma, não há surpresa no fato. Todos sabem que os cargos nas direitorias dos bancos federais são fatiados entre os figurões (Sarney, Barbalho, etc.). O BASA não é exceção.
Em muitos casos, essas pessoas estão lá pra defender interesses outros (os do padrinho, por exemplo) que não o da instituição.
A totalidade dos funcionários estão aplaudindo, pois este cidadão estava bloqueando qualquer aumento para os mesmos. Ele até se esqueceu que foi lider sindical.
Onde há fumaça certamente tem fogo!
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