No AMAZÔNIA:
Fátima Travassos, que reside próximo à travessa Curuzu, alega que falta iluminação eficiente no local, o que gera muita insegurança. 'Muitos ‘papudinhos’ passam o dia bebendo nesses canteiros. À noite, fica escuro e eles se escondem entre as árvores para assaltar. Outro dia meu irmão foi sequestrado quando foi entrar no carro que estava estacionado em frente de casa. Antigamente, nós ficávamos sentados conversando em frente às casas. Hoje não podemos mais fazer isso', afirma. Ela reclama que alguns motoristas estacionam caminhão baú, armam redes e urinam nos canteiros: 'Não há fiscalização. Os agentes da prefeitura não aparecem por aqui há um bom tempo', reclama.
Zoraide de Oliveira, que há 18 anos trabalha em um quiosque de lanches na avenida 25, afirma que a quadra de esportes - localizada entre as travessas Chaco e Humaitá - virou depósito de lixo. 'Eles podiam aproveitar o espaço, fazer uma pracinha para as crianças, mas ninguém faz nada', frisa. Sem ter como solucionar o problema do acúmulo de lixo nas proximidades de seu quiosque, Zoraide pede aos garis que, pelo menos, afastem o lixo.
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