Se vocês pensam que o desmonte no governo Ana Júlia limitou-se à derrocada da Coordenadoria de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (Cids), estão redondamente enganados.
O desmonte se amplia.
Chega ao Planejamento Territorial Participativo, o PTP.
Para quem não sabe – ou não se lembra -, o PTP foi vendido como o grande diferencial do governo petista.
Um diferencial que agregaria ao governo Ana Júlia verdadeiramente o perfil popular, a intervenção direta do cidadão, da comunidade, que assim poderiam indicar mais concretamente suas necessidades e cobrar a presença do Poder Público para minimizá-las ou mesmo superá-las completamente.
Pois bem.
Em menos de três meses, o PTP também está indo à bancarrota.
A fracassada gestão de Milene Lauande assiste a uma verdadeira operação-desmonte do Planejamento Territorial Participativo.
Metade da equipe levada por Milene para substituir os que antes coordenavam o PTP - na época em que a professora Edilza Fontes acumulava a direção do Planejamento com o cargo de diretora geral da Escola de Governo - já desistiu. Vários pediram boné.
O PTP, que antes ocupava quase todo o primeiro andar da Sepof (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças), está reduzido a duas salas.
As coordenações de Formação e a Sistematização foram praticamente extintas e só o administrativo está funcionando a duras penas.
O Seminário promovido na UFPA foi um fiasco, e os conselheiros já nem acreditam mais no PTP.
Agentes tiveram retirados até seus celulares.
Uma pena: estão acabando com o que mais rico tinha neste governo, por mera luta fratricida e política.
A mesma coisa está acontecendo na Escola de Governo, onde os servidores estão em pé de guerra com a gestão do pastor Divino dos Santos e seus obreiros e estão ameaçando radicalizar.
A Sedurb, no momento sob a direção de Suely Oliveira, o Hospital de Clínicas Gaspar Vianna e o Hospital Ophir Loyola caminham, ao que parece, no mesmo rumo.
A gestão Ana Júlia chega assim a um ponto crítico.
A pouco mais de um ano da eleição de 2010.
13 comentários:
Ah, quanta falta faz um técnico com compromisso partidário, como o Carlos Guedes neste governo.
Você esqueceu da Funtelpa, lá os servidores não têm mais nem força para reclamar. A AGE devia dá uma andada por lá!
Sou conselheiro do PTP de Belém, desde a 1ª rodada do PTP, confesso que ni inicio acreditava no PTP, quando a Profª Edilza Coordenou esse processo por mais que as coisas não acontecessem, ela nos falava a verdade, discutia e sabia do que estava falando, pq ninguém comparado a ela sabe da história de luta do PT por participação popular nas decisões de Governo, fui a reunião da UFPA e confesso está decepcionado com a nova Coordenadora a qual demostra uma imensa insegurança no que fala pq desconhece o que ela coordena, além de não ter clareza do orçamento e do processo do PTP, quem sabe se o Lauande fosse vivo explicari para ela o que foi o PTP, pq não lembro dela em nenhuma Plenária, Assmbléia ou qualquer coisa relacionada. Votei no PT de Ana Julia e estou decepcionado, quanto despreparo na escolha de seus secretarios e coordenadores, que saudades do Guedes, Charles, Edilza, companheiros de luta e que deram credibilidade ao PT, só nos resta esses oportunistas de Milene Lauande que sobrevive nesse governo graças a competência de seu irmão, já dizia o ditado os bons retornam aos céus cedo demais, além dela o que falar de tantos outros como os petralhas do Agrário como o Mauro, Birá e Nonato das Malas pretas de dinheiro, espero que juntem muito dinheiro público e construam suas casas pq a hora de vcs está contada.
Errado, anonimo das 11:43h só sobrevive quem puxa o saco do Rasputy!
PB, a situação na EGPA é complicada, tal como em vários órgãos, como sedurd, secult, setran, etc, ele está a serviço da candidatura de alguém ou do próprio titular, mas o grupo politico que assumiu a EGPA, levou isso ao extremo, sem qualquer preocupação com a missão da instituição e critérios técnicos. A Egpa, tornou-se mero instrumento para sustentar a candidatura de dois obscuros candidatos do PRB de Ananindeua. Então vale tudo, inclusive nomear pessoas simples, sem qualquer noção do que estão fazendo, desde que repasse o "dízimo". É um escândalo!
O Puty pensava que tirando a Professora Edilza do governo, seria fácil deixá-la no anonimato. Mero engano, quem tem inteligência, competência, hombridade, ética, honestidade como a Professora, jamais será esquecida. Nem Puty, Ana Judas, Marcílio, Maurílio, etc..chegam ao dedinho do pé dela. Os fatos estão ai, no dia a dia e a Professora se fortalecendo e cada vez mais admirada pela sua coragem de seguir em frente naquilo que acredita. O PTP e a EGPA, jamais serão os mesmos, não com esse pessoal do Núcleo Burro do Governo.A Professora Edilza faz a diferença e como faz, haja vista os discursos da Donana - estão horrivéis, a Professora não os faz mais!
Estive na Escola de Governo na semana passada e o clima é de completa desolação. É uma pena, pois , era um órgão que vinha ganhando credibilidade.
Sempre foram horríveis! Da uma profundidade de uma lâmina.
A governadora Ana Carepa sempre tratou a Escola de Governo com desdém e desprezo. A ex-comadre dirigiu isso aqui por dois anos e meio. Nesse tempo todo quantas vezes a governadora Carepa veio aqui? Nenhuma. A indicação desse Diretor é a prova final do ódio da governadora com os servidores da EGPA. Ela faz isso porque a Escola foi criada pela gestão anterior e dirigida pela ex-mulher do Jatene. Colegas, vamos protestar e chamar a imprensa. Temos que fazer alguma coisa contra essa gestão e contra esse governo traidor de Ana Júlia. Fora Divino! Fora Ana Júlia!
Não é verdade, a governadora esteve presente na comemoração do 4º aniversário da EGPA.
O aniversário da EGPA foi na Estação das Docas, não na EGPA. Estou me referindo a presença da Governadora na EGPA.
A CULPA É DO BIRÁ – A SOMBRA NEGRA DO GOVERNO DA DONANA - O MATA PELA BOCA
BIRÁ É O JUDAS ISCARIOTES DO ATUAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
TRAIU GUEDES + TRAIU EDILZA... E ??? QUEM DÁ MAIS... QUEM DÁ MAIS...
Birá é o homem que se tornou assessor do Puty, depois que foi colocado na Casa Civil pela Edilza Fontes.
Birá foi o responsável em convencer a Edilza Fontes a lançar sua candidatura para deputada federal, prometendo que os votos do setor agrário a elegeria.
A Edilza Fontes estava encantada com a conversa dele, chegando a discutir seriamente com os restantes das pessoas que trabalhavam com ela. Pois, no grupo que a apoiava, existiam divergências sobre a sua candidatura. Um grupo concordava com a candidatura para federal, outro achava que deveria ser estadual e um grupo bem menor que achava que antes se tomar qualquer decisão, a Edilza Fontes deveria conversar com a governadora e manifestar o desejo de ser candidata. Este último grupo foi duramente criticado pelo Birá, que dizia na época que a Edilza Fontes não precisava comunicar absolutamente nada a governadora. Visto que a mesma não mandava em nada. O que deveria ser feito era uma aliança com o Puty para garantir o apoio deste. Pois, segundo o Birá era ele quem governava de fato o Estado. Assim, Birá foi colocado para ser assessor do Puty. Quando assumiu percebeu o quanto o Chefe da Casa Civil é megalômano, rapidamente, como bom oportunista, optou por trair a Edilza Fontes e vender novamente a sua lábia para o megalômano Chefe da Casa Civil.
Se não me falha a memória o Birá se filiou a pouco tempo no PT. Mais tenho certeza absoluta que a sua filiação na DS aconteceu a pouquíssimo tempo e graças a influencia do Puty o Birá foi eleito na plenária da DS para ocupar um cargo dentro da Direção do GT da DS.
Depois conto mais sobre a “sombra” chamada Birá.
MENINO TINHOSO. PERIGOSO. TE CUIDA MILENE LAUANDE POIS QUEM MANDA NO FINADO PTP É ELE.
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