No AMAZÔNIA:
No Pará, saindo de Belém, há poucos municípios cobertos com serviços de banda larga. A maioria também depende do acesso discado à internet ou está refém de velocidades lentas e tarifas salgadas. O governo do Estado lançou, em 2007, um programa para levar internet em alta velocidade para municípios do interior. O Navega Pará, que se baseia na criação de infocentros, e em pontos de acesso livre alimentados por redes de fibra ótica, prevê o aumento do acesso à rede mundial de computadores para quem mora no interior. A primeira etapa do programa já garante a comunicação entre órgãos do governo a partir da tecnologia VoIP (Voz sobre IP, ligações originadas a partir de computador), com custo mais baixo do que ligações telefônicas comuns.
Dados do último Barômetro Cisco da internet banda larga, um estudo realizado pela empresa de consultoria IDC Brasil que mede o uso das conexões de alta velocidade no País, indicam que apenas 2,96% de quem mora nos Estados do Norte têm acesso a banda larga. No Sudeste, são 9,12%.
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