Portal do Servidor é teste de paciência. Para o servidor.

O Portal do Servidor do Estado (na imagem acima) com todo o respeito, precisa melhorar.
E muito.
Palavra de servidores, que mandam suas queixas pra cá.
Inúmeras são as queixas de aposentados quando acessam o Portal do Servidor do Estado para obter informações.
Por incrível que pareça, quem pretender ver seu contracheque atual está impedido de fazê-lo, pois o Portal só disponibiliza o acesso ao contracheque do ano de - pasmem ! - 2005 !
Fora de toda brincadeira!
É inconcebível que o sistema de informática do Estado não coloque informação atualizada aos seus usuários. Hoje a atualização de qualquer site, portal, etc. é praticamente instantanea, no ato do acesso.
Aqui, comprovando a tese de que tudo se acaba no Pará, o servidor só pode acessar seu contracheque do ano da graça de 2005...
Não é só.
Informações básicas , como, por exemplo, o reajuste do aposentado, não são colocadas com precisão no referido Portal.
Um aposentado reclama ao blog que até hoje não recebeu reajuste em 2009, nem sequer sabe se o Governo do Estado deu aumento aos aposentados.
No mês passado, houve a manifestação do Igeprev dizendo que o reajuste seria pago em junho, retroativamente a janeiro.
Mas nenhuma informação nesse sentido surgiu no Portal, muito menos o aposentado viu no seu "holerite "tal aumento.
Outra falha: a demora na entrega do contracheque pelos Correios.
Hoje, 2 de julho, o aposentado que reclama ainda não recebeu seu contracheque. Sabe que o dinheiro foi depositado no Banpará, mas não tem como examinar a regularidade do valores pela ausência do contracheque , que deveria ser entregue com razoável antecedência.
E por último, mas não menos importante: o pior é que, quando acionado pelo servidor, o Portal acusa o recebimento da mensagem, mas simplesmente, emudece. Não retorna o contacto, em total desrespeito ao servidor.
Tudo isso, acentua o servidor, faz parte da área de comunicação do governo de Sua Excelência Ana Júlia, que parece não acertar o passo nunca.
Ainda bem aquele slogan, “Pará Terra de Direitos”, virou ficção.
Levou o farelo, como se diz.
Mesmo assim, não dava para o governo se comunicar melhor com o funcionário público?