segunda-feira, 20 de julho de 2009

Mão forte ou mão criminosa?

O diretor-geral do Senado, Haroldo Feitosa Tajra, é uma das atrações principais da Istoé, edição desta semana.
Reportagem publicada pela revista mostra trechos dos autos de um processo em que Tajra figura como réu, acusado de ameaçar de morte e de espancar a ex-mulher, a sogra e a amante, além de coagi-las física e psicologicamente na tentativa de reaver parte de seus bens.
Está bem que, no lodo em que se assenta a credibilidade do Senado, é necessária uma mão forte para geri-lo.
Mas era preciso uma mão forte desse tipo?

Um comentário:

Anônimo disse...

Se fosse gerir Senadores, precisaria de chicote. Mas como vai gerir servidores.....