À espera da volta do Quinta. E do Juca!

Do leitor Humberto Lopes, sobre a sua postagem Mensagens para o Juca:

Quando comecei texto, era uma mensagem ao Juvêncio. Relendo-o, percebi que se tornou um depoimento. Vai assim, pois sou péssimo em redação pessoal.
Conheci o Juvêncio no Mestrado ano passado. Confesso que não foi "amor à primeira vista". Iniciou como uma relação de educada distância.
Afinal, ele já era o superblogueiro, eu iniciante nas tarefas de assessoria política da Casa Civil.
Mas o tempo foi passando, ele contando suas histórias de Santarém, suas experiências em marketing político, os casos envolvendo conhecidos.
Principalmente, era interessante seu hábito de pedir a "pausa para o cigarrinho". Simples assim, sem o subterfúgio do "cafezinho" ou do lanche.
E assim fomos construindo nossa amizade. Ele deixando espelhinhos que não os de latão vagabundo que os missionários davam aos índios brasileiros. Eram espelhos de cristal, eu onde eu podia ver a verdade íntima das minhas ações ou das que eu ajudava a elaborar.
Os espelhos que o Juvêncio espalha são para aqueles que não têm medo de confrontar-se com sua verdadeira imagem. Além das provas reservadas de sua amizade, tenho orgulho dele ter feito com que dois espelhos confeccionados por mim - sem a maestria de Juvêncio, obvio - se tornassem conhecidos pelo público.
Espero que a pausa forçada seja para que, em pouco tempo, tenhamos o Quinta Emenda de volta e que nós, que conhecemos o Juca, possamos de novo nos divertir e refletir com seus juízos definitvos, peremptórios e encorpados.