O Paysandu vai levar seu jogo de domingo, contra o Águia, para a Curuzu.
Coleguinhas aproveitam para propagar: o caldeirão vai funcionar (deu até para rimar, mas isso, vocês sabem, não é uma solução).
Pois sim.
O caldeirão que serve para um também pode servir para outro.
A torcida que fica com a cara no alambrado azucrinando os ouvidos do time adversário com mimos verbais de todo gênero é a mesma que, a pouquíssimos metros do alambrado, pode desancar o time da casa, se não corresponder durante a partida.
É assim em todo caldeirão que se preze – na Curuzu, no Baenão, na Vila Belmiro, no estádio do Luverdense (lá em Lucas do Rio Verde), em todo lugar.
Coleguinhas precisa admitir esse, digamos, relativismo.
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