sábado, 4 de outubro de 2008

Pró-reitor rebate críticas e diz que gastos eram previstos

No AMAZÔNIA:

O pró-reitor de Graduação Neivaldo Oliveira, responsável pelo projeto do Vestibular 2009, rebate as acusações do membro do Consun. Segundo ele, os gastos discriminados no projeto correspondem à previsão das despesas baseadas nas demandas dos anos anteriores. Sobre a questão das impressoras, Neivaldo esclarece que o equipamento da universidade não é capaz de suprir a demanda do vestibular, com volume e urgência necessária.
Sobre a compra dos materiais de consumo, o pró-reitor explica que não há desperdício de sobras. 'O material que eventualmente restar após as provas será aproveitado pela universidade. Há de se levar em consideração que o processo seletivo da Uepa é extenso. São 60 mil candidatos em três dias de prova e uma demanda de aproximadamente 180 mil pessoas'.
Neivaldo reitera que nenhuma denúncia ou pedido formal de esclarecimento chegou até o DAA sobre o processo seletivo 2009. E que, em relação aos anos anteriores, a atual administração não deve se pronunciar.
Uma comissão formada por membros do Consun vai acompanhar a compra de materiais prevista pelo projeto.

3 comentários:

Anônimo disse...

Está tudo nos conformes? Então o pró-reitor poderia explicar por que o gasto com absorventes femininos. Está previsto um súbito surto menstrual entre as candidatas?

Anônimo disse...

Teve licitação?

Poster disse...

Anônimos,
Isso tudo é muito estranho.
Muitíssimo estranho.
Abs.