Centenas de embarcações vão acompanhar na manhã deste sábado, na águas da Baía de Guajará, o Círio Fluvial (nas fotos acima, do blog, o de 2007), que sai às 9h do trapiche de Icoaraci e chega à Praça Pedro Teixeira, na Escadinha do Cais do Porto, ao lado da Estação das Docas, por volta das 11h. O percurso é de 10 milhas.
A romaria fluvial se repete hoje pelo 22º ano consecutivo. Iniciativa do falecido jornalista Carlos Roque, quando exercia o cargo de presidente da Paratur no primeiro governo Jader Barbalho, o Círio Fluvial ocorreu pela primeira vez no dia 8 de outubro de 1986.
Para a romaria nas águas da Baía de Guajará, foi confeccionada mais uma réplica da berlinda de Nossa Senhora de Nazaré, usada até 2002. No ano seguinte, ela foi substituída por uma cúpula de vidro que é usada até hoje. A cúpula permite maior visibilidade da imagem pelos ribeirinhos e fiéis que a acompanham. Mais de mil embarcações, entre barcos, lanchas, balsas e veleiros, participam do "Círio das Águas".
A Capitania dos Portos da Amazônia Oriental submeteu a treinamento os militares que vão atuar na segurança do Círio Fluvial. Os exercícios foram feitos no navio Guarnier Sampaio – que conduz a imagem da Padroeira dos Paraenses - e em lanchas da própria Capitania e do Corpo de Bombeiros.
O Corpo de Bombeiros contará com nove barcos durante a romaria fluvial, além do helicóptero que vai sobrevoar o trajeto da procissão, logo após a chegada da imagem da Santa à Escadinha. Além do contingente que vai trabalhar com todo o seu efetivo, haverá um outro que estará de prontidão nos quartéis.
A Cruz Vermelha também ajudará no esquema de segurança e usará, durante a romaria fluvial, uma lancha cedida pela empresa Parariver. Os voluntários que estarão na lancha durante a romaria fluvial receberam treinamento especial.
A romaria fluvial se repete hoje pelo 22º ano consecutivo. Iniciativa do falecido jornalista Carlos Roque, quando exercia o cargo de presidente da Paratur no primeiro governo Jader Barbalho, o Círio Fluvial ocorreu pela primeira vez no dia 8 de outubro de 1986.
Para a romaria nas águas da Baía de Guajará, foi confeccionada mais uma réplica da berlinda de Nossa Senhora de Nazaré, usada até 2002. No ano seguinte, ela foi substituída por uma cúpula de vidro que é usada até hoje. A cúpula permite maior visibilidade da imagem pelos ribeirinhos e fiéis que a acompanham. Mais de mil embarcações, entre barcos, lanchas, balsas e veleiros, participam do "Círio das Águas".
A Capitania dos Portos da Amazônia Oriental submeteu a treinamento os militares que vão atuar na segurança do Círio Fluvial. Os exercícios foram feitos no navio Guarnier Sampaio – que conduz a imagem da Padroeira dos Paraenses - e em lanchas da própria Capitania e do Corpo de Bombeiros.
O Corpo de Bombeiros contará com nove barcos durante a romaria fluvial, além do helicóptero que vai sobrevoar o trajeto da procissão, logo após a chegada da imagem da Santa à Escadinha. Além do contingente que vai trabalhar com todo o seu efetivo, haverá um outro que estará de prontidão nos quartéis.
A Cruz Vermelha também ajudará no esquema de segurança e usará, durante a romaria fluvial, uma lancha cedida pela empresa Parariver. Os voluntários que estarão na lancha durante a romaria fluvial receberam treinamento especial.
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