A governadora Ana Júlia foi votar.
Votou e repetiu o que já dissera: que adotou uma postura de isenção porque tanto Duciomar como Priante integram partidos da base do governo.
Grande, governadora!
Grande governadora!
O verbo, as palavras foram feitas para isso mesmo: para justificar, para explicar, para especular.
Que bom que a governadora reafirmou essa, digamos, tese.
Foi bom porque nós pensávamos que Ana Júlia – ela e seus núclos duro, mole e mais ou menos mole - seria Duciomar desde criancinha.
Mas não é não. A governadora disse que não: é uma magistrada política agindo como magistrada política.
Acreditemos na governadora Ana Júlia.
Acreditemos.
Nela e em suas palavras.
É preciso que acreditemos nela.
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