quinta-feira, 13 de março de 2008

Barraco em posto de gasolina vai parar na polícia

Aluna do curso de pedagogia noturno da Fibra vai procurar a polícia para registrar boletim de ocorrência contra a direção do Posto Alessandro, aquele que fica ali na Alcindo Cacela com a Oliveira Belo, no Umarizal.

Conta que foi destratada na frente de várias pessoas – algumas das quais serão suas testemunhas – duas vezes, primeiro por um frentista, depois pelo gerente do posto.

Tudo por causa de um alegado "contrato" que o posto exige de quem pára por lá, sobretudo alunos da Fibra. O tal "contrato" prevê a cobrança de R$ 10 por semana. A estudante acha que só deveria pagar R$ 2 nas vezes em que estacionasse seu carro no local.

Na quarta-feira da semana passada, ao chegar ao estacionamento, ela garante que nem chegou a abrir a porta do carro. O gerente mesmo teria feito esse serviço, grosseiramente. "Ele ficou a um palmo de mim, do meu rosto. Pensei que ia me bater", conta a aluna.

O curioso da história: ela chamou o marido para dar-lhe uma mãozinha, em meio ao barraco. Quando o marido chegou, descobriu que o gerente do posto é seu velho conhecido. Já estudaram até juntos.

"Mas vou à polícia. Vou registrar a ocorrência. Ele [o gerente] só me tratou daquela forma porque sou mulher. Mesmo sendo amigo do meu marido, vou à polícia", diz a estudante.

E quem a conhece bem diz que ela vai mesmo.

2 comentários:

Unknown disse...

Ei, PB, que maridão hein?
Não aguou...rsrs

Poster disse...

Grande Juca,
E vou te dizer mais (não conta pra ninguém - resss): ele não queria que ela registrasse o BO. Mas ela vai registrar.
E o mestrado, de vento em popa?
Abs.