Aluna do curso de pedagogia noturno da Fibra vai procurar a polícia para registrar boletim de ocorrência contra a direção do Posto Alessandro, aquele que fica ali na Alcindo Cacela com a Oliveira Belo, no Umarizal.
Conta que foi destratada na frente de várias pessoas algumas das quais serão suas testemunhas duas vezes, primeiro por um frentista, depois pelo gerente do posto.
Tudo por causa de um alegado "contrato" que o posto exige de quem pára por lá, sobretudo alunos da Fibra. O tal "contrato" prevê a cobrança de R$ 10 por semana. A estudante acha que só deveria pagar R$ 2 nas vezes em que estacionasse seu carro no local.
Na quarta-feira da semana passada, ao chegar ao estacionamento, ela garante que nem chegou a abrir a porta do carro. O gerente mesmo teria feito esse serviço, grosseiramente. "Ele ficou a um palmo de mim, do meu rosto. Pensei que ia me bater", conta a aluna.
O curioso da história: ela chamou o marido para dar-lhe uma mãozinha, em meio ao barraco. Quando o marido chegou, descobriu que o gerente do posto é seu velho conhecido. Já estudaram até juntos.
"Mas vou à polícia. Vou registrar a ocorrência. Ele [o gerente] só me tratou daquela forma porque sou mulher. Mesmo sendo amigo do meu marido, vou à polícia", diz a estudante.
2 comentários:
Ei, PB, que maridão hein?
Não aguou...rsrs
Grande Juca,
E vou te dizer mais (não conta pra ninguém - resss): ele não queria que ela registrasse o BO. Mas ela vai registrar.
E o mestrado, de vento em popa?
Abs.
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