segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Estado já tomou ciência da liminar no caso Uepa

A Procuradoria Geral do Estado já tomou ciência, na quinta-feira, da liminar concedida pelo juiz Charles Menezes Barros, que suspendeu o processo eleitoral para a escolha do reitor da Universidade do Estado do Pará (Uepa).

Mas o prazo para a Procuradoria ingressar com recurso, na forma de agravo de instrumento, começa a contar a partir da juntada do mandado de notificação aos autos do processo. Normalmente, o prazo para a interposição do agravo é de 10 dias, mas para o Poder Público são 20 dias.

O prazo está fluindo, portanto. Ainda nesta semana – ou na próxima, no máximo -, o recurso será protocolado lá pelo Tribunal de Justiça do Estado, tentando derrubar a liminar judicial.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Paulo,
Agora vamos ver se o Estado será imparcial e determinará a apuração das denúncias, como propala aos quatro ventos a Governadora Ana Júlia, ou se tomará partido, Agravando do despacho que simplesmente suspende a ação (nomear o reitor da UEPA) para apurar as graves denúncias e os fortes indícios de irregularidades que rondam a candidatura do simpático Bira, pois que o Estado,ainda que sendo réu na ação,tem interesse, pelo menos na teoria em esclarecer os fatos para que não nomeie para um cargo tão importante alguém que pouco quer saber da coisa pública, ou melhor, coloca seus interesses pessoais acima dos interesses sociais, o que é inadmissível!!!!
Em relação ao "simpático" usado, digo isso, pois sua aparente alegria e serenidade até o momento, pode enganar os menos atentos, pois com certeza, por trás da segurança que ele anda demonstrando, está um grande temor de mais irregularidades virem à tona, é pagar e assistir de camarote.
Vamos ver como a Governadora, que até agora, mesmo tendo tido chance de se manifestar no programa Argumento do Mauro Bonna, não o fez e nem ele a questionou sobre isso, gerando ainda mais dúvida e suspeita em relação ao posicionamento do Estado, que pelo menos teoricamente, deveria ser imparcial.
Um abraço!

Anônimo disse...

Caro Anônimo,
Não haverá imparcialidade. Essa questão se transformou numa luta política, eminentemente política.
E em política não há imparcialidade, você sabe.
Abraços.