segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Joanna Pessoa tenta viabilizar o Amazônia Hall


A empresária Joanna Pessoa (na foto) tenta, de todos os jeitos e maneiras, levar em frente o Amazônia Hall, a casa de shows e eventos que ela inaugurou no final de 2011, na avenida Augusto Montenegro.
Até o momento, no entanto, tem sido difícil, muito difícil, levantar os meios necessários para concluir o empreendimento, que começou a funcionar com parte das obras físicas incompletas, sobretudo nos fundos do prédio.
Quando implantou o empreendimento, após deixar o governo Ana Júlia, no qual atuou como administradora do Hangar - Centro de Convenções, Joanna Pessoa arrendou a área que pertence à Churrascaria Pavan por 10 anos, por meio de um contrato com opção de compra ao final.
O Espaço Aberto apurou que os recursos empregados no negócio, inicialmente, foram inteiramente de Joanna, que contava, posteriormente, encontrar parcerias para concluir o empreendimento em abril do ano passado, quando então poderiam usados plenamente os 2.140 metros quadrados, que acomodariam até 8 mil pessoas.
Um dos parceiros em potencial seriam dois cantores paraenses conhecidos nacionalmente. Mas a sociedade nem chegou a começar. Como também não foi contratar levantar financiamentos bancários, como se esperava. Por isso, as obras continuaram e continuam incompletas, inclusive na entrada, que nem chegou a ser asfaltada.
Por enquanto, o Amazônia Hall entrou em estágio de meia-força. Para retomar a força plena, será necessário acompanhar as alternativas que ainda estão sendo buscadas para viabilizá-lo num segmento como o de shows, que demanda particularidades - como a do aparato de divulgação dos eventos - que, se não forem satisfeitas, acabam se transformando em sérios complicadores para a sustentação do negócio.

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