segunda-feira, 11 de julho de 2011

Paulo Rocha, acusado de "lavagem", pode pegar até 10 anos



E por falar em OAB do Pará, e por falar na augusta Assembleia Legislativa, temos o escândalo do Mensalão.
E por falar em Mensalão, temos o ex-deputado federal Paulo Rocha (PT).
No último final de semana, divulgou-se à farta que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, botou fervendo.
Fervente, ele apresentou as alegações finais pedindo a condenação de 36 personagens que receberam dinheiro provindo dos valerioduto montados pelo carequinha Marcos Valérico, hoje meio encabelado. Não é encabulado. É encabelado, vejam bem.
Pois é.
Nas informações que saíram pelaí, na Imprensa do País todo, mencionou-se muito que o procurador-geral, repetindo os termos de sua própria denúncia, referiu-se ao condestável José Dirceu como "chefe da quadriLha" que operava as malfeitorias.
É verdade.
Gurgel disse isso mesmo.
Mas convém saber o que ele disse, nas alegação finais - a última manifestação do Ministério Público no curso de um processo penal -, acerca de outros personagens.
Leiam nas imagens acima, extraídas da própria manifestação do procurador-geral.
Cliquem nelas para visualizá-las melhor.
Dizem respeito Paulo Rocha, que está entre os 36 que devem, na pretensão de Gurgel, ser condenados.
No caso do petista, ele poderá ser condenado de três a dez anos de prisão.
Foi enquadrado na prática do crime de lavagem de dinheiro, que consiste em Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de crime contra a Administração Pública e contra o sistema financeiro nacional, praticado por organização criminosa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não vai pergar nada, como sempre.
Alguém duvida?
Eu não.
Segue a procissão "cumpanhera" sob a nova moral-e-ética "disquerda", hahaha.
Aliás, há algum tempo, esquerda ou direita define apenas qual a mão que vai afanar a viuva impunemente.