Mas que coisa impressionante!
Decididamente, a história dos últimos anos, de Remo e Paysandu, não está sendo escrita nos gramados.
Está sendo escrita no Poder Judiciário.
Está sendo escrita, sobretudo e principalmente, na Justiça do Trabalho da 8ª Região.
Se quiserem, vocês podem tomar como se fosse uma disputa no gramado a disputa que Remo e Paysandu travam no campo dos tribunais.
E o Remo dá de goleada.
Dá de capote.
De chocolate.
Olhem só as imagens acima.
Cliquem nelas para ampliá-las melhor.
Referem-se a uma pesquisa banal, singela.
Foi feita no sistema de consulta processual do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. A pesquisa foi feita apenas na 1ª instância.
Apenas no juízo singular.
Apenas e tão somente nas varas trabalhistas.
Nem chegou ao Tribunal.
O poster foi lá no sistema de consulta processual e digitou Clube do Remo.
Aparecem 649 processos.
Depois, digitou Paysandu (“y” com um esse).
Apareceram 364 processos.
Em Payssandu (“y” e dois esses), 66 processos.
Quando se digita Paissandu, com “i” e dois esses, mais 34.
E Paisandu (“i” e um esse), cinco processos.
Total de demandas bicolores: 469.
Temos, então, os 649 feitos do Remo contra 469 do Paysandu, uma diferença de 180 demandas em favor do Leão.
Ah, vocês vão dizer que essa enxurrada toda de demandas inclui feitos em fase de instrução, arquivados, redistribuídos, em execução etc.
E daí?
E daí que, de que qualquer forma, o Poder Judiciário foi acionado mais de 1 mil vezes, para resolver pendências de Remo e Paysandu.
E olhem, não se esqueçam.
Essas são apenas questões trabalhistas.
Ainda há as execuções fiscais.
E essas ações tramitam na Justiça Federal.
Enfim, quando é que Remo e Payandu ambos voltarão a reescrever suas histórias dentro das – como diriam nossos coleguinhas – quatro linhas, hein?
Decididamente, a história dos últimos anos, de Remo e Paysandu, não está sendo escrita nos gramados.
Está sendo escrita no Poder Judiciário.
Está sendo escrita, sobretudo e principalmente, na Justiça do Trabalho da 8ª Região.
Se quiserem, vocês podem tomar como se fosse uma disputa no gramado a disputa que Remo e Paysandu travam no campo dos tribunais.
E o Remo dá de goleada.
Dá de capote.
De chocolate.
Olhem só as imagens acima.
Cliquem nelas para ampliá-las melhor.
Referem-se a uma pesquisa banal, singela.
Foi feita no sistema de consulta processual do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. A pesquisa foi feita apenas na 1ª instância.
Apenas no juízo singular.
Apenas e tão somente nas varas trabalhistas.
Nem chegou ao Tribunal.
O poster foi lá no sistema de consulta processual e digitou Clube do Remo.
Aparecem 649 processos.
Depois, digitou Paysandu (“y” com um esse).
Apareceram 364 processos.
Em Payssandu (“y” e dois esses), 66 processos.
Quando se digita Paissandu, com “i” e dois esses, mais 34.
E Paisandu (“i” e um esse), cinco processos.
Total de demandas bicolores: 469.
Temos, então, os 649 feitos do Remo contra 469 do Paysandu, uma diferença de 180 demandas em favor do Leão.
Ah, vocês vão dizer que essa enxurrada toda de demandas inclui feitos em fase de instrução, arquivados, redistribuídos, em execução etc.
E daí?
E daí que, de que qualquer forma, o Poder Judiciário foi acionado mais de 1 mil vezes, para resolver pendências de Remo e Paysandu.
E olhem, não se esqueçam.
Essas são apenas questões trabalhistas.
Ainda há as execuções fiscais.
E essas ações tramitam na Justiça Federal.
Enfim, quando é que Remo e Payandu ambos voltarão a reescrever suas histórias dentro das – como diriam nossos coleguinhas – quatro linhas, hein?
2 comentários:
Resposta:
No caso do mais querido, Clube do Remo, no dia em que a maravilhosa torcida azulina, o Fenômeno Azul, souber o tamanho da sua grandeza.
E botar pra correr, literalmente, os que se acham "donos" do Remo, os "enormes-grande-mega-beneméritos" bibelôs; os "conselheiros" que nunca comparecem para nada resolver e nada deliberar, os ex-presidentes-coveiros e a turma "do contra sempre", todos produtores do incomensurável buraco em que se encontra a instituição Clube do Remo.
Uns por gestões-tragédias, outros por omissões covardes e/ou conivência.
Não é a toa que essas figurinhas, manjadas e carimbadas que todos sabemos que são, nunca aprovaram eleições diretas. Não querem perder os seus poderes de senhores feudais.
Acorda , imensa torcida Azulina, nós somos muito, muito maiores e mais Remistas do que essa "troupe" que teima em se perpetuar como "donos" do Remo.
Já chega!!! Fora!!!
Remo 649 x 469 Paysandu
Vitória do Leão!!!!!!!!
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