Ministério, por exemplo, nem pensar.
O da Reforma e Desenvolvimento Agrário, atualmente na cota da DS nacional, será sacado da órbita dessa tendência petista, garantem os companheiros.
Quanto às especulações de que Ana Júlia de ganharia um cargo federal de relevo, como a direção de órgãos como Sudam, o Basa, a Eletronorte, CDP e Incra, será preciso combinar com os russos.
Quem sois?
Os russos, no caso, são os partidos que compõem a base aliada e que ajudaram Dilma Rousseff a ganhar a parada na disputa com o tucano José Serra.
E entre os russos está o PMDB, que já mandou vários, explícitos, públicos e republicanos (rssss) recados a Dilma de que não foi coadjuvante, mas partícipe atuante na vitória da petista.
E os russos não deixarão de observar, nas negociações a serem travadas sobre os quinhões a abocanhar no segundo, terceiro, quarto e milésimo escalões, que Ana Júlia vai entrar nessa disputa não na condição de vitoriosa, mas na de derrotada.
E derrotados, mesmo quando são companheiros, não podem ter o mesmo tratamento de vitoriosos, não é?
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