No Blog do Alencar, sob o título acima:
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Este post é para quem é do ramo, pois trata de processo eletrônico.
É para divulgar a home page de José Carlos de Araújo Almeida Filho, cuja página de abertura é abaixo transcrita.
Embora no detalhe o tema interesse mais a especialistas, a verdade é que a informatização do Poder Judiciário - e não só do processo judiciário - interessa a todos os cidadãos.
Sejamos sensatos: não dá para sequer cogitar que o país vai conseguir decuplicar as estruturas judiciárias para atender as demandas da sociedade por mais acesso à justiça. O mais do mesmo chegou ao seu limite ou está quase lá. Com as práticas arcaicas atuais, só assim - decuplicando estruturas - daria para empatar o jogo.
A solução é investir em treinamento de pessoas - magistrados e servidores - e em tecnologia da informação e comunicação.
Claro que vai precisar contratar mais servidores e magistrados, mas com com treinamento e tecnologia da informação as quantidades de uns e outros serão reduzidas.
Ah, sim. Vai precisar combinar com os russos, os juristas, sempre conservadores e resistentes às novidades, sobretudo as tecnológicas.
Mas o jogo está virando porque está chegando nos tribunais e na advocacia - pública e privada - a geração PlayStation, que vai se juntar aos mais antigos - como eu - que bem sabem ser necessário embarcar muita tecnologia da informação e comunicação (TIC) no Poder Judiciário, na advocacia e no Ministério Público, sem esquecer os órgãos dos Poderes Executivo e Legislativo que interagem e participam do sistema jurídico brasileiro.
Os avanços tecnológicos estão provocando uma reinvenção do processo judiciário, com princípios inteiramente novos, mais alinhados a este mundão cada vez mais digital, sem papel e cheio de bits viajando à velocidade da luz no ciberespaço.
Clique aqui para ler a página de abertura.
Um comentário:
Meu caro Bemerguy,
Muito obrigado pela repercussão.
Espero viver o bastante para ver o sistema jurídico brasileiro eficaz e efetivo, como precisamos e merecemos.
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