quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O PMDB, a Rosinha e o empréstimo

O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Parsifal Pontes, em vez de responder diretamente, prefere contar uma historinha – até meio engraçadinha, admita-se - toda vez que lhe perguntam sobre o posicionamento do partido em relação ao empréstimo de R$ 366 milhões que o governo Ana Júlia pretende ver aprovado na Assembleia Legislativa.
Numa cidadezinha do interior, um caminhoneiro arranjou uma namorada.
Era a Rosinha.
Namoro engatado, ele escreveu no para-choque (agora é assim, e não mais pára-choque) do caminhão: “A Rosinha é boa”.
Só isso.
Até que a Rosinha casou com o prefeito de cidade, que logo foi falar com o ex-namorado da mulher.
Ponderou-lhe que seria de bom toque apagar aquela confissão pública do para-choque, uma vez que ela, a Rosinha, agora era a distinta primeira-dama do município.
- Mas eu posso escrever outra coisa? – indagou amistosamente o caminhoneiro.
- Sim, é claro – disse Sua Excelência o marido da Rosinha.
E o caminhoneiro lascou no para-choque: “Continuo com a mesma opinião”.
Hehehe.
Diz Parsifal que, em relação ao empréstimo, o PMDB continua com a mesma opinião.
E a opinião é de não aprovar o empréstimo.
Até agora, é assim.

2 comentários:

Anônimo disse...

Agora é parachoque, e não para-choque.

Poster disse...

Não, não, Anônimo.
Na nova ortografia, é para-choque mesmo, conforme grafado na postagem.
Confira no novo Houaiss ou em qualquer outro dicionário que já traga a reforma ortográfica.
De qualquer forma, obrigado.
Abs.