No atualizado Juventude em Pauta, de Leopoldo Vieira:
Embora seja louvável que o tema "juventude" esteja estampado no editorial (clique para ler) de um jornal grande como o gaúcho Zero Hora, mostrando que o assunto cada vez mais se projeta na opinião pública e na agenda do país, é impossível não comentar a linha adotada e classficá-la como confusa e sem propostas. Nossas elites mais atrasadas, como é da do Rio Grande, ainda não entenderam nada nem sobre o que o Brasil vem avançando nessa seara e nem como lidar com os jovens senão sob os velhos chavões do mais falido liberalismo.Apesar da meia-verdade de reconhecer que "particularmente prejudicados no mercado formal de trabalho, os jovens brasileiros, de maneira geral, enfrentam um problema de qualificação para o qual o poder público deveria dedicar mais atenção " (ou seja, sem ter a dignidade de observar os números do ProJovem e outras iniciativas semlehantes pelos estados), o Zero Hora comete "de cara" as pérolas, como explicação da sua assertiva inicial: "A principal razão é justamente a falta de interesse dos estudantes pela escola", "O principal problema a ser enfrentado nesta área é justamente o de que os jovens, em grande parte, não conseguem enxergar a educação como um instrumento básico para assegurar qualidade de vida. Também não costumam se dar conta de que o Ensino Fundamental constitui apenas uma condição mínima para a conquista de uma oportunidade de trabalho" e "Quem deixa os estudos de lado antes de concluí-los vai chegar mais cedo e menos preparado ao mercado profissional, correndo o risco de se tornar um profissional permanentemente subaproveitado".
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Embora seja louvável que o tema "juventude" esteja estampado no editorial (clique para ler) de um jornal grande como o gaúcho Zero Hora, mostrando que o assunto cada vez mais se projeta na opinião pública e na agenda do país, é impossível não comentar a linha adotada e classficá-la como confusa e sem propostas. Nossas elites mais atrasadas, como é da do Rio Grande, ainda não entenderam nada nem sobre o que o Brasil vem avançando nessa seara e nem como lidar com os jovens senão sob os velhos chavões do mais falido liberalismo.Apesar da meia-verdade de reconhecer que "particularmente prejudicados no mercado formal de trabalho, os jovens brasileiros, de maneira geral, enfrentam um problema de qualificação para o qual o poder público deveria dedicar mais atenção " (ou seja, sem ter a dignidade de observar os números do ProJovem e outras iniciativas semlehantes pelos estados), o Zero Hora comete "de cara" as pérolas, como explicação da sua assertiva inicial: "A principal razão é justamente a falta de interesse dos estudantes pela escola", "O principal problema a ser enfrentado nesta área é justamente o de que os jovens, em grande parte, não conseguem enxergar a educação como um instrumento básico para assegurar qualidade de vida. Também não costumam se dar conta de que o Ensino Fundamental constitui apenas uma condição mínima para a conquista de uma oportunidade de trabalho" e "Quem deixa os estudos de lado antes de concluí-los vai chegar mais cedo e menos preparado ao mercado profissional, correndo o risco de se tornar um profissional permanentemente subaproveitado".
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