Espetáculo.
Realmente, um espetáculo o show para celebrar os 50 anos de carreira de Roberto Carlos, ontem à noite, no Maracanã que recebeu quase 70 mil pessoas.
Aí na foto, capturada do G1, o início do show: o cantor perto do calhambeque no qual entrou no estádio.
Choveu.
E a chuva é que motivou uma explicação, digamos, meio deslocada da jornalista Patrícia Poeta, a apresentadora que dava o ar de sua graça nos intervalos.
Num dado momento, ela lembrou aquilo que dez, entre dez coleguinhas da emissoras de TV, lembram em situações do gênero: que nem a chuva tirou o entusiasmo do público etc. e tal.
Está bem.
Até que foi em frente.
Recordou que também choveu no show de Madonna, no mesmo Maracanã, e da mesma forma o entusiasmo não arrefeceu.
Por que tanto esforço, afinal, para justificar apenas uma chuva que caía, um evento que, reconheçamos, não precisava de tanta justificativa?
Não precisava porque chuva é natural e previsível. Sempre.
E no caso de ontem, tão previsível que as milhares de pessoas que estavam no gramado levaram suas capas e se abrigaram devidamente na hora do aguaceiro.
Enfim, o que tem a ver a chuva no show de Madonna com a chuva no show de Roberto?
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