No AMAZÔNIA:
O tenente-coronel S. Machado, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar, ao qual está subordinada a 1ª Zpol e que também compareceu ao local do baleamento e à Seccional da Pedreira, disse que os policiais agiraram 'dentro da legalidade'. Ele informou que a Polícia Militar tem todo o interesse em esclarecer os fatos, tanto que encaminhou as testemunhas do baleamento à Seccional da Pedreira. O comandante informou que, além do procedimento realizado pela Polícia Civil, a Corregedoria Geral da PM também vai apurar as circunstâncias do baleamento do suspeito.
O comandante do 1º BPM confirmou que a viatura da 1ª Zpol foi lavada. Mas disse que esse fato não altera em nada o andamento das investigações. Primeiro, disse ele, porque o baleamento ocorreu na via pública e não na carroceria do carro. Segundo o oficial da PM, além dos depoimentos, a perícia, cujo laudo será emitido posteriormente pelos peritos do Instituto de Criminalística, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, será de fundamental importância para relatar o que de aconteceu. As armas usadas pelos policiais militares e aquela que a guarnição afirmou estar em poder do suspeito também vão ser periciadas.
Dois detalhes: embora lavada, a carroceria da viatura ainda apresentava vestígios de sangue. Outro: também na carroceria, havia uma luva. Segundo as testemunhas, a luva foi usada por um dos PMs na hora de colocar o corpo do baleado no veículo.
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