sábado, 20 de junho de 2009

“Nada me faz acreditar na necessidade do diploma”

No Blog do Sales, de Sales Coimbra, repórter esportivo dos melhores, sobre a polêmica decisão do STF que acabou com a obrigatoriedade do diploma para jornalista:

“De que maneira o diploma me protege do “controle” e da “manipulação”? Confesso que acompanho há alguns anos este tipo de discussão e, até hoje, não consegui encontrar algum argumento que me faça acreditar na necessidade do diploma. Curso de jornalismo deveria ter, no máximo, seis meses de duração. O resto é enrolação.
Para pensar: diploma não é obrigatório na Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Chile, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, Polônia, Reino Unido, Suécia, Suíça e tantos mais.”

Leia aqui o texto completo.

9 comentários:

Anônimo disse...

O cara escreveu pouco, mas disse tudo. Muito lúcido.
Os países usados como referência são, todos, pelo menos no IDH, disparadamente melhores que o Brasil.

Anônimo disse...

Boa.... muito boa.

Anônimo disse...

Agora vão aparecer os candidatos de plantão para interditar a Nazaré por conta da decisão do STF... Isso é tão Belém....

Anônimo disse...

Blog,

Tem diploma quem escreveu hoje em o liberal, na primeira página, que o pescado paraense sai do Estado "a profusão".

Seré que aquele jornal têm profissionais diplomados "a profusão"?

Se tiver, é para isso que serve o diploma?

Daqui há pouco para ler jornal será preciso consultar dicionários.

Poster disse...

Olá, Anônimo.
Mas onde, na primeira página, é que está escrito “a profusão”?
Só se for no seu jornal.
Porque no jornal impresso, que recebemos, está escrito claramente, na chamada da matéria: “Do município de Vigia, o peixe sai em profusão…”
“Em profusão” – corretamente, portanto.
Mas olhe, Anônimo, todos nós erramos.
E o fato de errarmos nada tem a ver com sermos diplomados ou não.
Veja o exemplo que você mesmo nos oferece.
No seu comentário, você escreve: “Daqui há pouco para ler jornal será preciso consultar dicionários.”
Talvez você pretendeu dizer: “Daqui a pouco, para ler jornal…”, que é o correto.
Todos nós erramos, Anônimo.
Somos falíveis.
Com diploma ou sem diploma, somos falíveis.
Abs.

Anônimo disse...

Blog,

Você tem razão!
Então onde se lê no meu comentário "a profusão", leia-se, por favor, "em profusão".

Aliás, o problema não estava no "a" ou no "em", mas na "profusão".

Quanto a "você mesmo", adorei sua redundância!!!!!!

Publique em réplica, por favor.

Anônimo disse...

Senhor editor desse blog,

Por que tanta raiva do comentarista? A crítica foi feita ao jornal que escreveu uma palavra incomum: "profusão".

Será que só no seu blog que comentaristas são tratados dessa forma?

Poster disse...

Anônimo das 16:40,
Também não está errado.
Profusão significa grande porção ou abundância.
Veja lá no Aurélio.
Onde está o erro?
E quem disse que redundância é erro, hein, Anônimo?
Nem toda vez é.
"Ele feriu-se a si mesmo".
Não há erro. É para reforçar a idéia.
Onde o erro?
Abs.

Poster disse...

Anônimo das 16:54,
Mas dizer que um erro não é um erro é tratar alguém com raiva.
"Inda" (é só uma brincadeira, viu, Anônimo, porque o certo é "ainda") mais hoje, dia dessa goleada do Brasil (hehehehehe)
Abs.