sábado, 6 de dezembro de 2008

Se é possível complicar, por que facilitar?

Do procurador de justiça aposentado e advogado Luiz Ismaelino Valente:

Esse negócio de fórmulas para definir eleições é um troço meio complicado.
Se a candidata Regina Feio venceu o Maneschy nas categorias docentes e discentes, e só perdeu para ele na categoria técnico-administrativa, que história é essa de que todas as categorias têm a mesma influência no resultado final da eleição? Não entendi. Aí está claro que o pessoal técnico-administrativo foi quem decidiu a parada. O voto deles valeu mais do que os dos professores e alunos.

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Do Espaço Aberto:
Dr. Ismaelino, essas fórmulas eleitorais só mesmo em academias.
Na Uepa, a fórmula da última eleição foi assim: [(Do/Vdo) x Pdo] + [(Di/Vdi) x Pdi] + [(f/Vf) x Pf].
Na UFPA, como se vê, é assim: P = [(VD/UD) + (VT/UT) + (VA/UA)] x 33%.
O princípio é o seguinte: se é possível complicar, por que facilitar?
O blog já discutiu isso amplamente durante a última eleição na Uepa: para ler alguns postagem a respeito, leia aqui, aqui e aqui.

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