No AMAZÔNIA:
Na Escola Antônio Teixeira Gueiros, no conjunto Stélio Maroja, várias urnas deram problema e os eleitores, revoltados, por muito pouco não promoveram quebra-quebra no colégio, de acordo com relato de Ozeane da Silva, eleitora da seção 211.
'Na minha seção, a urna foi trocada cinco vezes e, a última, chegou na sala sem disquete. A coordenadora da seção, Luana Medeiros Amaral, saiu distribuindo cédulas de justificativa de voto para todo mundo', disse, segurando o documento que pegou por precaução.
Ozeane disse que a urna de pano foi instalada às 16h45, faltando apenas 15 minutos para o encerramento da eleição. 'A maioria das pessoas foi embora e teve até uma senhora grávida que passou mal, porque havia até advogado do candidato Helder achando graça dentro da seção', ressaltou.
Anete Paixão de Moares, disse que ao chegar na frente da urna no Colégio do Aurá foi votar no candidato a vereador Carmindo Alamar e se surpreendeu ao ver, mesmo digitando o número do candidato, a fotografia do vereador Lívio Junior, do PMDB, que curiosamente foi 'pescado' na divisão do bolo do coeficiente eleitoral das legendas.
'E na hora do voto para prefeito a tela escureceu; sem poder ver, a própria urna emitiu o som de finalização da votação. A gente quer uma nova eleição em Ananindeua. Eu vi gente comprando voto por R$ 50 no Colégio José Marcelino. Lá, os eleitores tiveram que esperar a luz voltar e as baterias das urnas não funcionaram', realçou.
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