De Alexandre Sequeira, artista visual, sobre a postagem Funtelpa decide acabar com o programa Cultura Paidégua:
É uma pena que atitudes como essa ocorram em uma emissora pública e, pelo que se espera, preocupada com difusão de informação no Estado do Pará.
O programa "Cultura Paid'égua" era sem dúvida alguma o melhor espaço na mídia para difusão e discussão do cenário cultural local. Muito bem conduzido por Alberto Silva e sua equipe.
Perdem todos - a população, os artistas e, com certeza, a imagem da Funtelpa como órgão público da área da comunicação, pela sua atitude arbitrária e em total falta de sintonia com o meio cultural da cidade.
Que pena...
Do leitor Fábio Bentes
Lamentavel a atitude da emissora!
O programa era um dos poucos que ainda conseguia retratar com fidelidade a essência de nossa cultura, com matérias bem produzidas, entrevistas bem conduzidas e principalmente informação de qualidade.
Desejo sorte ao Alberto e a toda sua equipe.
Espero que bons ventos os levem a um caminho melhor.
4 comentários:
Essas histórias sobre a Funtelpa são muito engraçadas e mentirosas. Mas num ambiente de blogs de jornalistas, os coleguinhas não se preocupam em ouvir o outro lado. Se fizessem isso saberiam que o programa Cultura Pai D’égua não acabou, apenas saiu do ar temporariamente até que se ache uma outra solução de apresentação. Até porque estava insuportável agüentar tanta reprise. O apresentador abandonou o programa e esqueceu de colocar na sua revoltada carta que não recebia nada porque essa foi uma dele no acordo “de boca”. Saiu do quadro funcional da Cultura porque recebeu e aceitou a proposta de trabalhar na Câmara Municipal. Mas queria continuar apresentando o programa. Ele propôs isso. Ninguém colocou a corda no seu pescoço. Há erro nisso? Há. Afinal, a administração pública não pode ser movida por acordos “de boca”. Tudo tem que ser documentado.
Comenta-se aqui na Funtelpa que enquanto o Alberto era substituído na apresentação do programa pela Sônia Ferro não teve piti. A revolta começou quando ele soube que o Roger Paes estava fazendo um programa piloto. Ciumeira pura. O engraçado é que aqui na Cultura as pessoas acham que são donas dos programas.
O engraçado também é que muitas pessoas se aproveitam para colocar para fora suas mágoas da viuvez do tucanato em que existiam “grandes produções”. Mas, quem assistia? Ninguém. Em Belém, Cultura não pegava direito e nos interiores as retransmissoras foram “doadas” para as ORM.
Outros desabafam porque deles foram cobrados profissionalismo. A Helena Saria, por exemplo, passou como estagiária pelo setor de jornalismo da TV Cultura e foi reprovada. Faltava muito e chegava atrasada quase sempre. Um dia voltou como “cedida” pelo Centur. Não trabalhava final de semana e nem feriado. Chegava atrasada e continuava faltando muito. Com menos de dois meses de trabalho queria uma licença de dois meses, alegando problema de saúde do pai. Pois bem, ela estava era trabalhando em campanha eleitoral. Agora, se aproveita da carta do revoltado Alberto para se vingar. Cuidado coleguinhas. Vamos ouvir o outro. E assistam ao Jornal Cultura para comprovar se ele é chapa branca. Começa às 18h30. Se não, é o típico caso de “não vi e não gostei”.
Essas histórias sobre a Funtelpa são muito engraçadas e mentirosas. Mas num ambiente de blogs de jornalistas, os coleguinhas não se preocupam em ouvir o outro lado. Se fizessem isso saberiam que o programa Cultura Pai D’égua não acabou, apenas saiu do ar temporariamente até que se ache uma outra solução de apresentação. Até porque estava insuportável agüentar tanta reprise. O apresentador abandonou o programa e esqueceu de colocar na sua revoltada carta que não recebia nada porque essa foi uma dele no acordo “de boca”. Saiu do quadro funcional da Cultura porque recebeu e aceitou a proposta de trabalhar na Câmara Municipal. Mas queria continuar apresentando o programa. Ele propôs isso. Ninguém colocou a corda no seu pescoço. Há erro nisso? Há. Afinal, a administração pública não pode ser movida por acordos “de boca”. Tudo tem que ser documentado.
Comenta-se aqui na Funtelpa que enquanto o Alberto era substituído na apresentação do programa pela Sônia Ferro não teve piti. A revolta começou quando ele soube que o Roger Paes estava fazendo um programa piloto. Ciumeira pura. O engraçado é que aqui na Cultura as pessoas acham que são donas dos programas.
O engraçado também é que muitas pessoas se aproveitam para colocar para fora suas mágoas da viuvez do tucanato em que existiam “grandes produções”. Mas, quem assistia? Ninguém. Em Belém, Cultura não pegava direito e nos interiores as retransmissoras foram “doadas” para as ORM.
Outros desabafam porque deles foram cobrados profissionalismo. A Helena Saria, por exemplo, passou como estagiária pelo setor de jornalismo da TV Cultura e foi reprovada. Faltava muito e chegava atrasada quase sempre. Um dia voltou como “cedida” pelo Centur. Não trabalhava final de semana e nem feriado. Chegava atrasada e continuava faltando muito. Com menos de dois meses de trabalho queria uma licença de dois meses, alegando problema de saúde do pai. Pois bem, ela estava era trabalhando em campanha eleitoral. Agora, se aproveita da carta do revoltado Alberto para se vingar. Cuidado coleguinhas. Vamos ouvir o outro. E assistam ao Jornal Cultura para comprovar se ele é chapa branca. Começa às 18h30. Se não, é o típico caso de “não vi e não gostei”.
É verdade, Anônimo, é verdade.
"Num ambiente de blogs de jornalistas, os coleguinhas não se preocupam em ouvir o outro lado".
Pois "num ambiente de blogs de jornalistas, os coleguinhas também não se preocupam em se identificar".
O que também é ruim
O Alberto tem um mérito: mostrou a cara, assinou o que mandou.
Alberto é lição para todos nós, não é?
Abs., Anônimo.
Para que respostas para o Alberto. Ele já é por demais conhecido por suas cartas sempre que deixa um emprego. Essa é mais uma.
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