Olhem, meus caros.
Vamos combinar uma coisa: boatarias podem ser - e muitas vezes são - gravíssimas. Tão graves como os piores crimes.
O que aconteceu em Belém, entre as 20h de terça-feira e o início da madrugada de ontem, é de uma hediondez sem tamanho.
É uma hediondez tanto a execução do policial militar Antônio Marco da Silva Figueiredo como das nove pessoas que foram mortas logo depois, independentemente de se apurar posteriormente o grau de ligação entre as execuções de inocentes e o assassinato do cabo da Rotam.
Agora, convenhamos: foi criminosa a onde de boatos que se espraiou pela Grande Belém.
As fotos de corpos veiculadas nessas redes sociais por aí e pelo WhatsApp é ato criminoso que merece repulsa e precisa ser apurado tão rigorosamente como as mortes de nove pessoas.
Não é de hoje que o Espaço Aberto vem deplorando a irresponsabilidade, a conduta criminosa e as safadezas que se disseminam nas redes sociais, desconhecendo limites e colocando, inclusive, milhares de pessoas em risco.
Façamos uso da nossa liberdade da melhor forma possível.
E nos convençamos de que não podemos, no exercício dos nossos direitos, agredir os direitos dos outros.
4 comentários:
A cidade já é ruim pelo trânsito, sujeira, camelôs, motos, bicicletas, etc. Agora acrescenta imbecis de plantão e a coisa fica assim. Lamentável. Só fica quem não pode sair daqui.
Bem, já uma vez usaram fotos de um hospital estrangeiro dizendo que era a Santa Casa... quem faz um cesto, faz um cento!
Falou pouco, mas falou a mais absoluta verdade meu amigo (a). Lugar escroto esse !!!
Lembrando que a estória era 450 MIL mortos...
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