quarta-feira, 25 de junho de 2014

Um troféu à coerência

Vejam aí, meus caros.
Vejam abaixo essa postagem no Radar on-line, a coluna assinada pelo jornalista Lauro Jardim, de Veja.
O título da postagem é Quem te viu, quem te vê.
Traduz, exatamente, a coerência - fantástica, inacreditavelmente fantástica - que bafeja a política brasileira, em qualquer âmbito, em qualquer circunstância, em qualquer eleição, envolvendo gente de qualquer partida.
E pensar que eleitores ainda são chamados a chancelar coisas desse gênero.
E pensar que, chamados, os eleitores - muitos deles - chancelam coisas assim.
"É a democracia", bradarão os pragmáticos - ou cínicos.
É o tráfico de conveniências, dirão outros.
Leiam.

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Quem te viu, quem te vê

Críticas do pai (clique para aumentar)
Tal pai… (clique para aumentar)
Se palavra político geralmente não quer dizer muita coisa, o que dizer de suas postagens em redes sociais?
Cesar Maia e Rodrigo Maia, pai e filho agora embarcados na chapa de Luiz Fernando Pezão, que o digam. Até há pouco tempo o Twitter de cada um era cheio de petardos para cima de Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão e a turma do PMDB-RJ.
Além de criticar o uso de helicópteros por Pezão e lembrar as relações entre Cabral e Fernando Cavendish, Cesar Maia ironizou até o Aezão, acordo que fez dele candidato ao Senado. Disse Maia, em 14 de junho:
– Afinal, esse apoio de parte do PMDB-RJ a Aécio se dá em base a que propostas?
Já Rodrigo focou seus ataques ao funcionamento dos sistemas de transporte e educação no Rio de Janeiro e, sem deixar de dar nome aos bois, chamou Cabral, Paes e Cia. de “trogloditas”.
– O Rio não precisa dos trogloditas do PMDB de Cabral e Paes e sim de governo de verdade com autoridade.
... e do filho (clique para ampliar)
… tal filho (clique para ampliar)

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