De um Anônimo, sobre a postagem Lulinha sem paz e sem amor. Ao contrário, com ódio.:
Sou favorável à liberdade de Imprensa, mas a revista “Veja” virou um panfleto do PSDB. Outros meios de comunicação fazem crítica ao governo de forma mais profissional e isenta, mas essa revista é o exemplo cabal da Imprensa comprometida com um partido.
4 comentários:
Uns são mais, outros menos, todos tem suas preferências.
Ou a "Carta Capital" não é a Veja "disquerda", cumpanheru?
Criticar "de forma mais profissional e isenta", é como "flexibilizar a ética". Esses petistas são uma piada... Não gosto de humor negro. Nem vermelho.
Seria interessante, para que sua observação pudesse ecoar, que você dissesse o que a "Veja" está inventando ou faltando com a verdade. Afinal de contas, ela continua sendo lida por pessoas de bem que,com certeza, se levassem e conta o que você comenta, deixariam de comprá-la e suas notícias não teriam credibilidade.
É, Anônimo das 15:42. Acho que você tem razão.
Dentre os leitores da Veja,"homens de bem", como dizes, há dois que merecem ser citados. Veja o que sobre eles, comentou o jornalista CLÁUDIO HUMBERTO, na sua coluna de 21/09/2010 16:21 (ontem):
Almir e Jatene poderão fazer companhia a Jader como os novos 'fichas sujas'
Cassado recentemente pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, o candidato ao Senado pelo Pará Jáder Barbalho (PMDB) não deve ficar por muito tempo solitário em seu Estado como portador do estigma de Ficha Suja. Jáder poderá ganhar em breve a companhia dos ex-governadores Almir Gabriel (sem partido) e Simão Jatene (PSDB). Os dois paraenses, aliados no passado e hoje adversários, respondem a processo antigo no mesmo TSE e, se depender da vontade do procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, terão o mesmo destino de Jader, ou seja, passarão à condição de inelegíveis pelos próximos oito anos. Mas a sorte de ambos depende do voto da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora (a sexta) do caso que está sob sua apreciação. Almir Gabriel e Simão Jatene são acusados de grave violação à Lei Eleitoral (9.504/97): transferência de cerca de R$ 60 milhões, por meio de uma chuva de convênios (mais de 500) a municípios paraenses, em 2002, dois meses antes das eleições para governador. Gabriel era governador e principal cabo eleitoral de Jatene, então um apagado seu secretário – mas que foi eleito, na avaliação da coligação "Frente Trabalhista", que representou contra os dois, justamente por conta do abuso de poder econômico. No caso, a transferência dos recursos do Estado a dezenas de municípios paraenses, dois meses antes da eleição, foi operada com claro intuito eleitoreiro, é expressamente proibida pelo artigo 73 da Lei Eleitoral.
www.claudiohumberto.com.br
Como se vê, em época de eleição é "o sujo falando mau do mau lavado"
Eita povinho porreta!
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