A foto acima está disponível no site do candidato ao governo do Estado pelo PSDB, Simão Jatene.
Foi tirada no último sábado à noite, num comício em Capanema.
Mostra Jatene com o microfone em punho, dirigindo-se ao deputado estadual Adamor Aires (camisa clara, de óculos).
Foi nesse comício que Adamor, filiado ao PR, anunciou publicamente que deixava a campanha da “Frente Acelera Pará”, que apoia a governadora Ana Júlia, para aderir à candidatura do tucano ao governo do Estado.
4 comentários:
Paulo, para conhecimento geral. Só dois partidos têm militãncia.. MILITÂNCIA: PT e PSDB. O resto é... Bem, o resto é o resto. Concordo que partidário do PR (candidatos à cargos proporcionais), não vem cumprindo o acordo por cima. Tanto que Ana estava, no último final de semana, em Viseu com uma multidão de eleitores, mas a secretária de saúde do município Astrid, que tranbalha com o prefeito de Viseu, por sinal filho de Anivaldo, estava engrossando a carreata de Jatene em Bragança. Durma-se com a traição dessa. E Astrid é a mentora de Aires. Não é mesmo Aires?? Com a palavra o Lúcio Vale, candidato à federal que tem o apoio de todos os candidatos a estadual que se escondem da candidata ANA. Resta saber se o Anivaldo tem FORÇA para enquadrar.
O Deputado Adamor está no ninho que sempre esteve. Meu respeito ao Deputado Adamor que,corajosamente,repudia uma candidatura que não faz bem ao Pará.
Transcrito da Coluna do Claudio Humberto:
"Cassado recentemente pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, o candidato ao Senado pelo Pará Jáder Barbalho (PMDB) não deve ficar por muito tempo solitário em seu Estado como portador do estigma de Ficha Suja. Jáder poderá ganhar em breve a companhia dos ex-governadores Almir Gabriel (sem partido) e Simão Jatene (PSDB). Os dois paraenses, aliados no passado e hoje adversários, respondem a processo antigo no mesmo TSE e, se depender da vontade do procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, terão o mesmo destino de Jader, ou seja, passarão à condição de inelegíveis pelos próximos oito anos. Mas a sorte de ambos depende do voto da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora (a sexta) do caso que está sob sua apreciação. Almir Gabriel e Simão Jatene são acusados de grave violação à Lei Eleitoral (9.504/97): transferência de cerca de R$ 60 milhões, por meio de uma chuva de convênios (mais de 500) a municípios paraenses, em 2002, dois meses antes das eleições para governador. Gabriel era governador e principal cabo eleitoral de Jatene, então um apagado seu secretário – mas que foi eleito, na avaliação da coligação "Frente Trabalhista", que representou contra os dois, justamente por conta do abuso de poder econômico. No caso, a transferência dos recursos do Estado a dezenas de municípios paraenses, dois meses antes da eleição, foi operada com claro intuito eleitoreiro, é expressamente proibida pelo artigo 73 da Lei Eleitoral".
O desinformado das 13;29 não conhece nada de politica. Fica na tua sumano.
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