terça-feira, 28 de setembro de 2010

O Pará explica, em parte, o fenômeno Tiririca

Adamor Aires e parte do PR já debandaram.
Wagner Fontes e parte do PTB já debandaram.
Wladimir Costa, do PMDB, e seus, digamos, correligionários já debandaram.
Na região nordeste do Pará, há vários – para não dizer muitos - prefeitos que na aparência estão com um candidato, mas por baixo dos panos estão com outros, inclusive oferecendo-lhes estrutura para comícios de final de campanha.
O tempo de adesões chegou.
A cinco dias das eleições, não existem mais partidos.
Não existem mais coligações.
Não existem mais alianças.
Não existe mais essa coisa de “pelo bem do Pará”.
Não existe isso de coerência com programa partidário (putz!).
Existe apenas uma coisa: o interesse em buscar votos.
Custe o que custar.
Doa a quem doer.
É assim.
Mais ou menos assim.
É por isso que Tiririca (na foto) vai sair destas eleições como o deputado federal nominalmente mais votado do País.

Um comentário:

Anônimo disse...

O POVO BRASILEIRO A CADA ELEIÇÃO QUE PASSA,VEM PARECENDO MAIS CONSCIENTE,E SINCERAMENTE ESPERO QUE O TÍRIRICÃ NÃO VENÇA,SERIA UMA GRANDE DESMORALIZAÇÃO PARA POLÍTICA BRASILEIRA,AH!MAIS AINDA.