Mesmo embalado por uma popularidade que beira os 80% de aprovação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se transformou em um midas eleitoral. Os resultados das urnas mostraram que as candidaturas "tocadas" por Lula não absorveram o prestígio presidencial.
Eleições municipais costumam estar envolvidas por um campo de força que repele as tensões entre governo e oposição travadas em Brasília. No entanto, ao se escalar como protagonista nas disputas em Natal e São Paulo, Lula atraiu como um ímã os resultados negativos obtidos por seus candidatos nessas duas cidades.
Em Natal, Lula subiu no palanque de Fátima Bezerra (PT) com o objetivo manifesto de derrotar Micarla de Sousa, do PV, apoiada pelo senador Agripino Maia (DEM-RN), um dos líderes da oposição ao Planalto.
'Vamos fazer um ajuste de contas aqui em Natal e virei aqui quantas vezes precisar para derrubar quem faz o jogo sujo da política nacional', afirmou. Lula acusou o DEM de ter transformado sua vida em inferno no primeiro mandato. Micarla foi eleita no primeiro turno com 50,84% dos votos válidos.
Na capital paulista, o engajamento presidencial foi mais discreto, e a derrota, menos fragorosa, vez que poderá ser revertida no segundo turno. Mas não estava no script do PT e do Planalto ver a ex-ministra do Turismo Marta Suplicy ultrapassada pelo atual prefeito Gilberto Kassab, do DEM.
Fonte: Estadão.com.br
Um comentário:
A melhora patrocinada pelo governo federal, não chegas às cidades.
Esse governo se mantém porque e o distribui dinheiro para a populacão mais carente, através das bolsas irresponsáveis da vida.
Caridade é bom, MAS NÃO COM O DINHEIRO ALHEIO, PÚBLICO, QUE NÃO É MEU NEM SEU, É NOSSO, ENTENDE?
Espero qu
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