O blog, como vocês vêem, está hoje carregado de ciúme.
Ou de ciúmes.
A tragédia que envolveu a garota Eloá Cristina Pimentel deve deixar lições sobre as conseqüências perniciosas do ciúme, um sentimento que, como o blog já ressaltou várias vezes, é uma patologia.
É claro que é.
Vejam isto aqui:
Entre absurdos e ridículos, há o caso de uma paciente portadora de Ciúme Patológico que marcava o pênis do marido assinando-o no início do dia com uma caneta e verificava a marca desse sinal no final do dia (Wright, 1994). Mais absurda ainda é a história de outro paciente, com ciúme obsessivo, que chegava a examinar as fezes da namorada, procurando possíveis restos de bilhetes engolidos (Torres, 1999).
Os ciumentos estão em constante busca de evidências e confissões que confirmem suas suspeitas mas, ainda que confirmada pelo(a) companheiro(a), essa inquisição permanente traz mais dúvidas ainda ao invés de paz. Depois da capitulação, a confissão do companheiro(a) nunca é suficientemente detalhada ou fidedigna e tudo volta à torturante inquisição anterior.
São trechos de informações que constam de um site que explica e conta casos sobre o ciúme patológico.
Clique aqui para ler.
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