sábado, 25 de outubro de 2008

Conselho da Justiça Federal terá gestão de choque

O presidente do Conselho da Justiça Federal e do Superior Tribunal de Justiça, ministro Cesar Asfor Rocha, afirmou que irá imprimir um “choque de gestão” no órgão. “O CJF é um órgão exemplar, mas precisa se renovar”, afirmou o presidente, ressaltando que a grande prioridade de sua gestão será a digitalização dos processos administrativos. “Vamos eliminar o papel dentro do Conselho”, disse o ministro. O presidente estava acompanhado do coordenador-geral da Justiça Federal, ministro Hamilton Carvalhido.
O presidente do CJF quer que a área de tecnologia da informação receba uma atenção especial. Além de virtualizar os processos administrativos e conseqüentemente as sessões do CJF, o ministro pediu urgência na conclusão do sistema processual único da Justiça Federal (E-JUD), que possibilitará a emissão de certidões negativas com validade nacional. Outra prioridade eleita pelo ministro é a interligação de todos os órgãos da Justiça Federal mediante sistema de telefonia IP. Segundo o secretário de tecnologia da informação do CJF, Edicarlos Caixeta, esse projeto já está em estágio avançado de implantação.
“O ministro Carvalhido e eu estamos dispostos a receber sugestões para melhorar a prestação dos nossos serviços”, disse o presidente aos secretários do CJF, solicitando-lhes que destacassem os principais projetos em andamento em cada secretaria. A secretária-geral do Conselho, Eva Maria Ferreira Barros, fez um breve relato das ações em desenvolvimento no órgão, destacando a realização de reunião do Comitê Técnico de Obras da Justiça Federal. O comitê, segundo ela, irá aperfeiçoar a alocação dos recursos destinados à construção, aquisição e modernização de imóveis na Justiça Federal. “Na sua gestão já iremos colher os frutos desse trabalho”, disse ela ao presidente.

Mais aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

O conselho da Justiça Federal é orgão morto, só serve para mandar alterar as classes dos processos.
É um elefante branco que deveria acabar.

Anônimo disse...

Tomara que esse choque chegue aqui em Belém, a Justiça Federal precisa se modernizar e dar eficz andamento aos processos.