Servidora federal aposentada e contadora ativa – ativíssima –, residente em Belém, soube há pouco tempo, por acaso, que era proprietária de sete linhas telefônicas da Vivo – cinco em Santos (SP), uma no Espírito Santo e outra no Estado do Rio.
As contas foram abertas com o CPF dela, que nunca cedeu documentos seus a ninguém, obviamente.
Foi um trabalhão para a vítima do golpe desprender-se das linhas que não eram delas.
Vai ver que a dona do CPF, se quiser ela mesma comprar uma linha na Vivo, vai encontrar maiores obstáculos do que o bandido que, facilmente, usou documento falso para se tornar dono de sete linhas telefônicas.
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