terça-feira, 28 de abril de 2020

Brasileiros morrem. A tragédia se alastra. O Papa se comove, Bolsonaro não.

Vejam a nota ao lado.
Está na Coluna do Estadão desta terça-feira (28).
Mostra o distanciamento - administrativo, político, moral e humano - de Bolsonaro e seu governo em relação a parcelas da população brasileira que estão sendo mais castigadas - duramente castigadas - por essa pandemia.
No último sábado (25), o papa Francisco ligou do Vaticano (a 8.700 quilômetros da capital amazonense) para o arcebispo de Manaus, dom Leonardo Steiner, para informar-se sobre como estavam povos indígenas, ribeirinhos e pobres diante dessa situação desesperadora em que se encontra o sistema de Saúde - colapsado, diga-se - no Amazonas.
Pois nem Bolsonaro, nem seu ministro da Saúde (que se repete todo dia, o dia inteiro, reiterando platitudes que dão sono em quem o assiste) dignam-se fazer o mesmo, estando de Manaus a apenas 2 mil quilômetros de distância.
Por isso, como aqui já se escreveu, Bolsonaro não lidera nada. Apenas nos envergonha. Vive de pregar o ódio, fazer maluquices e desgovernar o País - não necessariamente nessa ordem.

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