Isso aí foi no dia 13 de abril de 2020.
Há uma semana, portanto.
Àquela altura, eu queria muito acompanhar o coro de bolsonaristas.
Eu queria muito que Luiz Henrique Mandetta, então no ocaso de sua gestão no Ministério da Saúde, fosse um irresponsável.
Um tresloucado.
Um desmiolado.
Uma estrela a serviço da extrema imprensa.
Um conspiracionista a serviço de outros istas (comunistas, esquerdistas e petistas, sobretudo).
Um pau mandado de Doria et caterva.
Eu queria muito.
Hoje é o dia 20 de abril de 2020.
Olhem Belém como está.
Olhem o Pará como está.
Olhem o Brasil como está.
Como diríamos?
Mandetta era tudo isso, sim.
Sóquinão, como grafa essa galera por aí.
Um comentário:
"Quem acredita que o povo vai atrás cegamente dos políticos e da mídia picareta pode se decepcionar como na velha história do galo que cacarejava todo dia à passagem do trem. E estava convicto de que o trem só passava porque ele cacarejava. Um dia o trem quebrou, o galo cacarejou, o trem não passou e a decepção matou o galo de desgosto."
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