quarta-feira, 12 de novembro de 2014

No Remo, amadorismo, ganância e vaidades


De um Anônimo, sobre a postagem A pequenez mancha a imagem do Remo. De novo.:

O que esperar de uma administração eternamente amadora?
Um conselho deliberativo que não se reúne há mais de seis meses por falta de quórum, gente!
Por falta dos conselheiros que brigam para ser e não comparecem, gente!
De que adiantou mudar estatuto para eleição democrática, se os "donos" do Remo lá permanecem entronizados, os senhores feudais tratados como "cardeais", "ultra-mega-extra-large-big conselheiros", puxa-sacos e aproveitadores de microfones e câmeras de TV, políticos decaídos ou iniciantes, todos em busca de um naco do que resta da instituição Clube do Remo.
Para benefício próprio, claro.
Nada de novo no front, amadorismo e ganância sempre.
Clube de primeira e torcida de primeira divisão.
Time de futebol de quarta divisão.
"Diretorias", sem classificação.
Qual será o próximo vexame, hein?

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse é um dos problemas de Remo e Paysandu. Não são clubes de primeira divisão. São clubes de segunda divisão, com torcida de primeira e times de quarta divisão. O fato de o Remo estar sem divisão é fruto do amadorismo dos dirigentes. O fato de o Paysandu estar classificado para a segunda é por um daqueles acasos do futebol (o Remo ganhou o parazão). O time ia mal, estava na zona de descenso e começou a subir de produção na fase final da competição. Aí foi só correr para o abraço. Mas lá tem pelo menos um dirigente profissional, Papelin. Quando Remo e Paysandu pararem de se "achar" e se profissionalizarem, serão clubes de primeira.

Anônimo disse...

Mais um exemplo grotesco (pra não dizer coisa pior) das "administrações-tragédias" que tem arrasado o querido Leão Azul: o sub-20 ano passado levou 32.000 torcedores ao Mangueirão, desclassificou Vitória e Flamengo.
Pois essa garotada , quase toda, foi-se, se mandou "digrátis" para jogar no sul e sudeste.
Ao Remo, nenhum direito nem dinheiro; só saudades.
E os poucos que ficaram não tiveram vez com o "treineiro" importado.
No lugar dos garotos, dezenas de BONDES PERNAS DE PAU com salários padrão Fifa e bola de peladeiro da periferia.
Ah, sim: sobraram as Reclamações trabalhista$$$.
Lamentável continuidade da mediocridade.