Julho é período de relax, como diriam os coleguinhas das colunas sociais.
Mas os promotores que estão com a mão na massa há mais de dois meses, apurando as fraudes na Assembleia Legislativa, continuarão no batente.
Estão de olhos postos nas licitações.
Já perceberam que tem muito mais coisa cabeluda do que imagina a vã filosofia de muita gente, inclusive os que acham que já viram tudo - ou quase - em termos de ilicitudes temperadas com muito dinheiro público.
As novas ações começarão a entrar no forno.
Desta vez, serão as de improbidade.
E vai chegar a hora em que os promotores vão avaliar se cabe ou não um pedido de sequestro de bens e de prisão dos envolvidos, como propôs a OAB do Pará, em manifestações que chegaram ao MP no embalo de mais de 20 mil assinaturas.
Um pedido de prisão é meio difícil.
Já o de sequestro de bens é mais palatável.
Para não dizer que é muitíssimo palatável.
Um comentário:
Com o escandalo agora da OAB da venda de um terreno em Altamira, qual a moral da OAB para solicitar alguma coisa? A farta matéria hoje no Diario do Pará e se for verdade é pura nitroglicerina.
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