O presidente da Federal Paraense de Futebol (FPF), coronel Antônio Carlos Nunes de Lima, que chefiou a delegação brasileira na Copa das Confederações e protagonizou, digamos, algumas inconveniências, deu uma entrevista ao repórter Abner Luiz, na Rádio O LIBERAL/CBN.
Contou, com um tom enternecido, como foi sua apresentação ao chefão da Fifa, Joseph Blatter.
Disse que Blatter, quando soube que Nunes era de Belém, garantiu-lhe – sabe-se lá se em francês, português ou em sânscrito – que a cidade está incluída entre as que vão sediar eventos da Copa do Mundo 2014.
Nunes, parece, acreditou.
Olhe, coronel, se Belém foi mesmo escolhida para sediar eventos da Copa, depois de ter sido rejeitada, pela Fifa de Blatter, como a subsede amazônica do Mundial 2014, isso terá o mesmo gosto de um vice-campeonato.
Ninguém gosta de ser vice-campeão.
O vice-campeão será sempre aquele que perdeu para o campeão.
E será mais ou menos assim, se Belém, rejeitada para ser subsede da Copa 2014, for escolhida como subsede de eventos da competição.
Mas o coronel está satisfeito.
Está satisfeito.
Acha, sinceramente, que Blatter e sua Fifa querem de fato homenagear Belém.
Putz!
Falem sério.
5 comentários:
Mano, dizem que as cidades de Cuiabá e Natal não estão preparadas para a copa, e por isso, pediram as suas próprias exclusões e que Belém, poderia ser contemplada.Essa notícia saiu na folha.Acreditem se quiserem...rsssss
bjs
Enquanto não vem uma boa notícia do Blatter, eu vou ficando por aqui com cara de besta, ouvindo meu Waldick Soriano com um chopinho...rsss
bjs
Esse nunes pensa que agente não pensa.....e como diria o romário, calado ele é um poeta! rsrs
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
se forem trocar as cidades que não tem condições... vão trocar todas.
Pior é o governador do Amazonas, Eduardo Praga, vir até aqui para falar que ganharemos com a copa.
Na verdade ele deve ter vindo agradecer alguém da SUDAM pelos 90% dos projetos aprovados a empresas amazonenses e somente 01 projeto ao Pará.
Blog, você como bom jornalista poderia explorar mais a questão, especialmente saber as razões pelas quais o Amazonas levou 90% dos projetos. Será que não há projetos no Pará?
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