quarta-feira, 8 de julho de 2009

Alternativos se preparam para receber a demanda e lucrar

No AMAZÔNIA:

Enquanto os trabalhadores rodoviários intermunicipais ameaçam paralisar a atividade, os motoristas de vans e micro-ônibus acreditam que poderão cobrir o espaço dos ônibus oficiais. Somente na Cooperativa de Transportes de Passageiros de Mosqueiro (Cooptam), que é regularizada e atua a partir do Terminal Rodoviário, há 20 coletivos que já fazem linha para ilha de Mosqueiro todos os dias.
O presidente da cooperativa, Reinaldo Figueiro, afirma que os nove ônibus e onze micro-ônibus que circulam para a ilha já cobrem grande parte da linha, já que existem apenas quatro ônibus da empresa Beiradão circulando. Para os dias de greve, os alternativos circularão de 15 em 15 minutos para atender aos usuários.
Os ônibus da Beiradão cobram o valor da passagem para Mosqueiro a R$ 5,50, enquanto que os alternativos cobram entre R$ 5 e R$ 6. Os cooperados garantem que não há previsão para reajuste do valor da tarifa, que é autorizada pela Arcon para ser cobrada até no máximo a R$ 8.Para Mosqueiro há também os ônibus que fazem linhas urbanas e que aos finais de semana de férias são colocados para circular para ilha ao custo da tarifa urbana. Já para o resto do Estado, a opção em dias de greve é apelar para o transporte alternativo sem regularização.

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