No AMAZÔNIA:
A morte do casal mudou a rotina na pacata alameda Dona Clara e de áreas próximas. 'Não moro na alameda, mas conhecia o casal das caminhadas. Ele costumava passar caminhando na Diogo Móia pela manhã. Fiquei muita abalada quando descobri que estavam mortos', declarou Jandira Cardoso, que mora perto da alameda. Segundo os vizinhos do casal, Maria de Fátima e Eugênio viviam aparentemente bem, já que nunca foi ouvida nenhuma briga entre o casal. 'As casas são coladas uma nas outras e se brigassem daria para ouvir. Nunca presenciamos nenhum desentendimento entre eles, que moravam sozinhos e demonstravam tranquilidade. Ontem à noite eles chegaram de carro por volta das 22h e depois não foram mais vistos', informou um morador, acrescentando: 'Falei que ele precisava caminhar para perder a barriguinha e ele sorriu, pois sempre brincava dizendo que iria largar a bebida e perder a barriga. Não demonstrava nenhum tipo de desequilíbrio e era um bom vizinho'. O casal residia há quase dez anos no local.
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